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Doença de Parkinson: acompanhamento com equipe multidisciplinar é saída para qualidade de vida dos pacientes


No dia 11 de abril celebra-se em todo o mundo o Dia de Conscientização sobre a Doença de Parkinson. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que cerca de 200 mil pessoas no Brasil tenham a doença, conhecida por ser crônica, degenerativa e progressiva e atingir principalmente idosos acima de 65 anos.


É a segunda doença neurodegenerativa mais comum em todo o mundo.


É comum identificar a presença da doença a partir dos tremores nas mãos, mas de acordo com Isabelle Mendes, geriatra e professora do IDOMED, é importante ficar atento a outros sinais anteriores.

“A doença de Parkinson é diagnosticada principalmente pelas suas limitações motoras, como o tremor das mãos, a bradicinesia ou lentidão, e também a rigidez muscular. No entanto, é importante lembrar que antes de tudo isso, existem as manifestações não-motoras, como alteração do olfato, depressão e alterações no sono”.

A doença ainda não tem cura, mas é possível oferecer qualidade de vida ao paciente através do tratamento adequado.

“O tratamento é realizado de forma farmacológica e também a partir do acompanhamento com uma equipe multidisciplinar. São utilizados medicamentos que aumentam a dopamina no sistema nervoso central, o que acarreta na melhora dos sintomas motores”, destaca a especialista.

Acompanhamento com equipe multidisciplinar garante qualidade de vida ao paciente com doença de Parkinson


Para obter melhores resultados no acompanhamento de pacientes com Doença de Parkinson, é essencial a avaliação e o cuidado de uma equipe multidisciplinar de profissionais.


Além do Geriatra, o Neurologista, Fisioterapeuta, Psicólogo e Fonoaudiólogo devem compor a equipe.


O profissional da fisioterapia, por exemplo, atua diretamente no estado físico geral, buscando restaurar e/ou manter a independência na realização das atividades de rotina.


De acordo com o fisioterapeuta William Torres, coordenador do curso de Fisioterapia da Estácio, “através de técnicas de relaxamento conseguimos reduzir os tremores, a rigidez muscular e a ansiedade.


O fisioterapeuta também deve realizar exercícios ativos e de reforço muscular, treinos de equilíbrio e coordenação para prevenir quedas. Esse conjunto de atividades é o que garante essa independência do paciente”.


A atuação do psicólogo também é essencial, pois muitos pacientes e familiares enfrentam dificuldades em aceitar o diagnóstico. Além disso, o paciente pode passar por mudanças de humor, ansiedade e depressão.


A psicóloga e coordenadora do curso de Psicologia da Estácio, Leidiana Silva, explica que “com o paciente, o psicólogo trabalha a aceitação do diagnóstico, de forma sensível e respeitando a subjetividade em todo o processo, também os sintomas depressivos, ensina técnicas para melhorar o sono e auxilia a lidar com as mudanças que ocorrem constantemente.


É importante destacar que o cuidador também necessita de acompanhamento. Quando o cuidador é um familiar, as principais dificuldades incluem a aceitação da inversão de papéis e a adaptação à mudança da rotina, que agora envolve o cuidado de uma pessoa que antes era totalmente independente.


Cada pessoa lida de maneira única com as situações da vida, e, por isso, é necessário direcionar um tratamento e atenção específicos para cada caso.”


Informações e imagem: Ascom/Divulgação

 
 
 

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