Moradores reclamam de buracos e esgoto a céu aberto na Avenida General Arthur Carvalho e entorno

A gestão do prefeito Dr. Julinho em São José de Ribamar se mostra um verdadeiro desastre administrativo.

A situação das vias na Avenida General Arthur Carvalho e na Avenida Norte é um retrato do abandono e da falta de compromisso da prefeitura com a população. A incompetência da administração municipal é evidente, pois os problemas já são conhecidos há anos, e nenhuma ação concreta foi tomada para resolvê-los.

Buracos enormes, esgoto a céu aberto e vias praticamente intransitáveis mostram o descaso total da prefeitura e do governo estadual, segundo falou uma equipe de tapa buracos da prefeitura que tava na área e foi cobrada. "Amigo isso aqui é uma MA e de competência do governo do Maranhão".

Só faltava essa, esse empurra empurra e ninguém faz nada! O pior que a drenagem da General Arthur Carvalho não está no cronograma de obras do governo.

A região do Miritiua, Boa Vista e Parque Araçagi, que abriga milhares de moradores e diversos condomínios, sofre com a falta de infraestrutura básica e de serviços, como limpeza das ruas, recolhimento de lixo, falta de abrigos para usuários do transporte público, entre outras.

A ausência de esgotamento sanitário faz com que os dejetos das casas e comércios fiquem acumulados na rua, gerando mau cheiro insuportável e riscos à saúde pública.

A ineficiência da gestão é ainda mais evidente quando se observa que até mesmo demandas simples, como a reposição de tampas de bueiros na Estrada Velha da Raposa, não são atendidas.

O perigo para pedestres e motoristas é ignorado, e a população é obrigada a conviver com essa situação degradante. Os moradores estão cansados de esperar por promessas vazias e exigem ações imediatas.

O prefeito Dr. Julinho e sua equipe precisam sair dos gabinetes e encarar a realidade das ruas, pois sua administração tem se mostrado incompetente, ineficaz e desumana.

A população de São José de Ribamar merece respeito e soluções, não apenas discursos e promessas que nunca saem do papel.